Relato do primiero encontro com escravo Arthur (escrito por ele)

Eu havia visto o Seu blog e me deliciado com suas histórias .. estava sem uma Dona e sempre fui sensível, romântico, poético e Submisso. Descobri o seu telefone, mas não ousei ligar. Sou discreto e não queria incomodá-la. Entretanto, não podia deixar de tentar entrara em contato com a Dominadora que, apenas em Suas descrições havia mexido com minhas fibras mais íntimas... Enviei um torpedo me descrevendo e qual não foi minha surpresa quando dois dias depois recebi uma ligação Sua, durante a madruga. Me apresentei educadamente, demonstrando o interesse que possuía em Servir uma Dona, em tornar-me não só um escravo que participa de sessões.. mas também um “animalzinho” intenso e apaixonado,, que vê na servidão como uma das formas mais lindas de entrega... é a paixão e a adoração levada ao limite ... é continuar servindo e amando a pessoa ainda que esta te chute na cara .. te pise ... te esmague .... é confiar cegamente deixando que sua Dona se torne seus olhos, seus ouvidos ..... é ter em Sua Rainha a Deusa que o fará viver no céu .... ou arrastar-te ao inferno .. de acordo com sua vontade .... A Sra cujo poder terá nas mãos de fazer-me delirar de prazer o tremer de desespero ....

Marcamos um encontro. Eu estava ansioso e logo que a fui buscar pode ver seu porte altivo, Sua maneira delicada de mulher. Uma beleza que mais lembrava as antigas madonas ... pele alva e macia... limpa .. cabelos lisos e delicados, lábios desenhados .... fomos juntos no carro conversando... a conversa fluía agradável... Pude perceber que se tratava de uma pessoa com personalidade forte, agradável, com jeito de menina, mas postura de mulher! Tentava esconder o fato de estar deslumbrado com tão encantadora companhia, enquanto que ela falava sem o mínimo constrangimento. Ao chegarmos ao restaurante combinado, senti-me inicialmente como uma barata tonta tentando agradá-la: Corri para abrir a porta do carro, puxar a cadeira.... ela certamente percebeu a forma como a idolatrava, mas parecia não se importar. Deveria pensar “por que não me idolatraria?” Pedimos a comida e, quanto mais conversávamos, mais atraído me sentia. Não pude deixar de perceber, nas vezes em que se levantava a maneira delicada com a qual andava, os gestos, o seu corpo sedutor, Suas maravilhosas pernas .... Algumas vezes me via perdido em seu olhar ou imaginado aquela poderosa mulher diante de mim se sentindo excitada em ter nas mãos uma alma frágil e sensível como a minha quando se trata de entrega e submissão. As vezes confuso e ouvindo Seus relatos ... me pegava pensando .... desejo uma entrega total .... estou disposto a entrar e me perder dentro de Seus dominós ... em ficar novamente cego por alguém que terá em Suas garras tudo que é importante para mim .... a minha VIDA. E ela??? O que acharia disso??? O que fará quando estiver na beira do abismo por ela??? Me terá como seu bichinho amado, da qual apesar de torturá-lo e fazer-lo chorar, sofrer e implorar de joelhos uma migalha de seu afeto .. o muito estimará e o valorizara por sua dedicação e cumplicidade??? Me terá ao menos como um objeto precioso de suas deliciosas e poderosas mãos ... como aquelas que, quanto mais entregue, esmagado e destruído está .. mais ama ... ou ajudar-me-a a cair abismo abaixo em seus perversos desejos??? Já havia me entregue antes com devoção e sabia que era Capaz de me entregar a todo e qualquer fantasia perversa de uma Dona sedutora como esta que estava diante de mim e que muitas vezes me confundia com uma delicadeza e um sorriso cativante.

Quando a refeição chegou , delicadamente ofereceu-me pimenta. Agradeci rejeitando educadamente alegando ter paladar sensível para temperos fortes. Foi com certa angustia que a vi encher meu prato com o picante tempero. Generosamente, banhou todo a alimento que ali se encontrava da forte pimenta e com uma voz suave, que faria qualquer submisso estremecer de respeito, temor e desejo .... disse com autoridade “quero ve-lo comer todinho”.

Continuamos conversando .. e algumas vezes .. quase lacrimejava ingerindo o pedaço de carne que mais se assemelhava a carvão em brasas. Minhas mãos procuravam debilmente a taça de vinho que ela rapidamente retirou de minha frente deliciando-se com meu desespero. Sem alivio.... minha boca queimava e me controlava para não demonstrar tamanha angustia. “Puxa, até que esta pimenta esta forte” Dizia ela que havia apenas colocado delicadas gotas da picante iguaria “não sei como esta agüentando comer isso” comentou com um malicioso sorriso que jamais esquecerei.

Quando nos retiramos do restaurante, ordenou-me que beijasse seus pés. Inicialmente o fiz, curvando-me em meio a calçada, ma frente do restaurante onde havia me apresentado ao maitre e ao gerente para que pudéssemos receber um tratamento VIP. Diante de tão majestosa figura, não me fiz de rogado e me joguei aos seus pés .. sequioso e agradecido como se fosse um meninos perdido que enfim encontrava a razão de toda a Sua existência. Obrigou-me a ficar de 4 e chutou meu rosto para que eu beijasse direito.... tendo Seus pés em meus lábios .. comecei a beijar com paixão e devoção, sentindo um prazer que somente um submisso diante de um “desejo”de mulher como aquela poderia proporcionar. Esta mulher caprichosa, pisou em minha mão com seu salto, quase esmagando-a enquanto eu gemia baixinho e continuava beijando seus pés como forma de idolatria.... Já??? Pensava eu confuso. Já estou aos pés desta mulher encantadora???”

Quando seu taxi chegou, ela olhou em meus olhos ... pude perceber seus espírito forte... de mulher que jamais será domada ... de uma força capaz de levantar-me ou destruir-me ... aproximei-me com o intuito de beijar suas mãos, em forma de reverencia, mas ela cuspiu em minha cara e foi-se .... deixando-me ali ... confuso ... largado .. como se fosse o apelido que sempre me chama ... “verme”.

Enquanto o taxi se afastava.... uma confusão acontecia dentro de mim. Perdido em meus pensamentos refleti assustado : “Minha nossa ... o que vou fazer??? Já sei que irei me apaixonar por esta mulher... “

Artur Hedinilson